QUAIS OS SÍMBOLOS DE FÉ DA IGREJA PRESBITERIANA VIDA NOVA EM CRISTO?
R.:
• A CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER
• O CATECISMO MAIOR DE WESTMINSTER
• O BREVE CATECISMO DE WESTMINSTER
quinta-feira, 31 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
IGREJA PRESBITERIANA VIDA NOVA EM CRISTO
1 – O que é a IPreViNoC (Igreja Presbiteriana Vida Nova em Cristo)?
R.: a Igreja Presbiteriana Vida Nova em Cristo é uma sociedade religiosa constituída de crestes em nosso Senhor Jesus Cristo, organizada de acordo com os princípios bíblicos.
2 – Quando foi fundada a IPREVINOC?
R.: A IPREVINOC foi fundada no dia 2 de setembro de 2001, num salão alugado na Rua Dr. João Mangabeira, 1393, no Bairro da Brasília, em Feira de Santana – BA. O Pr. Edmilson se reunia com sua família, a família de uma irmã (consangüínea) e a de seus pais em sua casa para estudar a Palavra de Deus e como resultado dessas reuniões semanais começou-se na referida data a Igreja Presbiteriana Vida Nova em Cristo.
3 – Qual a linha teológica da IPREVINOC?
R.: A linha teológica da IPREVINOC é a Reformada, Calvinista, pois foi num seminário Reformado (Seminário Presbiteriano Rev. José Manoel da Conceição em São Paulo) que o Pr. Edmilson estudou.
4 – Qual o objetivo da IPREVINOC?
R.: o objetivo da IPREVINOC é:
• Prestar cultos a Deus Pai, Filho e Espírito Santo, em espírito e verdade.
• Pregar o evangelho em toda a sua integridade e conteúdo bíblico.
• Batizar os seus conversos e os filhos menores e os que se acharem sob sua guarda.
• Ensinar as doutrinas da fé cristã bíblica e reformada aos fieis, na sua pureza e integridade.
• Promover a aplicação dos princípios de amor cristão e o crescimento de seus membros na graça e no conhecimento do único Senhor da Igreja, Jesus Cristo.
• Desenvolver ações de caráter social, educacional, recreativo, terapêutico e beneficente, atendendo o ser humano integral.
• Promover a fraternidade entre os verdadeiros irmãos.
• Socorrer os pobres naquilo que puder ser feito.
• Resgatar a juventude da perdição através de eventos religiosos e esportivos.
R.: a Igreja Presbiteriana Vida Nova em Cristo é uma sociedade religiosa constituída de crestes em nosso Senhor Jesus Cristo, organizada de acordo com os princípios bíblicos.
2 – Quando foi fundada a IPREVINOC?
R.: A IPREVINOC foi fundada no dia 2 de setembro de 2001, num salão alugado na Rua Dr. João Mangabeira, 1393, no Bairro da Brasília, em Feira de Santana – BA. O Pr. Edmilson se reunia com sua família, a família de uma irmã (consangüínea) e a de seus pais em sua casa para estudar a Palavra de Deus e como resultado dessas reuniões semanais começou-se na referida data a Igreja Presbiteriana Vida Nova em Cristo.
3 – Qual a linha teológica da IPREVINOC?
R.: A linha teológica da IPREVINOC é a Reformada, Calvinista, pois foi num seminário Reformado (Seminário Presbiteriano Rev. José Manoel da Conceição em São Paulo) que o Pr. Edmilson estudou.
4 – Qual o objetivo da IPREVINOC?
R.: o objetivo da IPREVINOC é:
• Prestar cultos a Deus Pai, Filho e Espírito Santo, em espírito e verdade.
• Pregar o evangelho em toda a sua integridade e conteúdo bíblico.
• Batizar os seus conversos e os filhos menores e os que se acharem sob sua guarda.
• Ensinar as doutrinas da fé cristã bíblica e reformada aos fieis, na sua pureza e integridade.
• Promover a aplicação dos princípios de amor cristão e o crescimento de seus membros na graça e no conhecimento do único Senhor da Igreja, Jesus Cristo.
• Desenvolver ações de caráter social, educacional, recreativo, terapêutico e beneficente, atendendo o ser humano integral.
• Promover a fraternidade entre os verdadeiros irmãos.
• Socorrer os pobres naquilo que puder ser feito.
• Resgatar a juventude da perdição através de eventos religiosos e esportivos.
quarta-feira, 23 de março de 2011
CRISTO É SUFICIENTE
“Pela graça sois salvos”, ensina a Palavra de Deus. Estamos vivendo momentos de crise espiritual, teológica e de integridade. Não há mais integridade. Não há mais sã doutrina. Não há mais hortodoxia. Muitos pastores e mestres dos nossos dias são falsos pastores e falsos mestres. Eles pregam a salvação pelas obras, à semelhança da Igreja Católica, que mesmo lendo na Bíblia que a salvação é pela graça de Deus, continuam pregando pelas obras. Salvação pela graça significa dizer que é absolutamente de graça. Não é exigido nada do pecador. Até a fé que alguém poderia dizer ser exigida por Deus para a salvação, é um dom de Deus. Quando o Senhor vai salvar alguém, Ele põe fé no coração desse alguém. É aquilo que chamamos de fé salvadora. Deus não chega diante dos pecadores e diz: “é pegar ou largar”, como dizem os falsos pastores. NÃO! Quando Deus manda o seu mensageiro, isto é, um evangelista ou qualquer outro pregador, para falar a alguém sobre Jesus, Seu Filho, Ele manda também o Espírito Santo para colocar a fé salvadora no coração daquele ou daqueles pecadores que hão de crer. O pecador jamais compreenderá ou aceitará a mensagem do Evangelho se não for convencido pelo Espírito Santo. O falso pregador diz: “Só depende de você. É pegar ou largar”. O Evangelho não é leilão e nem mercadoria. O pecador não tem forças próprias para aceitar o Evangelho. Muito pelo contrário, todos os não regenerados rejeitam a Palavra de Deus, por causa do pecado. Quando vamos pregar a Palavra de Deus somos rejeitados e repelidos. A Bíblia diz que todos pecaram e ficaram afastados da glória de Deus. Portanto, é natural que os homens rejeitem a Palavra. O homem só tem o livre arbítrio para escolher o que é mal, nunca o bem. A palavra diz que o homem está morto nos delitos e pecados. Como um morto poderia crer? Como alguém que está morto nos delitos e pecados teria força para vir para Deus por suas próprias forças. Isso é incongruência.
Em Efésios 2.9 podemos ler: “Isso não vem de vós, é dom de Deus”. O que não vem de nós e é dom de Deus? A fé e a salvação. O Senhor Deus intenta nos salvar, e Ele mesmo sabe (com toda a reverência), que a salvação precisa ser completa. Se Deus caminhar meio caminho e esperar que o homem caminhe a outra metade, nunca haverá salvação, mesmo que Ele diga: “ande a outra metade”. Quando Deus intenta salvar o homem, Ele vai até onde o homem está, e isso de forma plena. O Senhor manda o Seu Espírito para convencer o homem, e depois manda um mensageiro para pregar a Palavra, e isso parque já havia enviado o próprio Filho para morrer no lugar do pecador. Quando o Espírito Santo convence uma pessoa que foi evangelizada, inevitavelmente essa pessoa crê em Jesus. Se o Espírito não toca na pessoa não há ninguém que o faça converter-se à fé. Então podemos afirmar, sem medo de errar, pois é assim que as Escrituras ensinam que a salvação começa na eternidade passado quando houve um conselho de paz para planejar a salvação do homem. O Pai propôs a vinda do Filho para morrer e a vinda do Espírito Santo para convencer e aplicar a salvação no pecador. Se o homem pudesse ser salvo com suas próprias forças ele se gloriaria. Ele não pode pegar a salvação com as suas próprias forças como se pega uma coisa que é vendida ou uma objeto que é oferecido. A salvação é aplicada no coração pelo Espírito Santo.
Em Efésios 2.9 podemos ler: “Isso não vem de vós, é dom de Deus”. O que não vem de nós e é dom de Deus? A fé e a salvação. O Senhor Deus intenta nos salvar, e Ele mesmo sabe (com toda a reverência), que a salvação precisa ser completa. Se Deus caminhar meio caminho e esperar que o homem caminhe a outra metade, nunca haverá salvação, mesmo que Ele diga: “ande a outra metade”. Quando Deus intenta salvar o homem, Ele vai até onde o homem está, e isso de forma plena. O Senhor manda o Seu Espírito para convencer o homem, e depois manda um mensageiro para pregar a Palavra, e isso parque já havia enviado o próprio Filho para morrer no lugar do pecador. Quando o Espírito Santo convence uma pessoa que foi evangelizada, inevitavelmente essa pessoa crê em Jesus. Se o Espírito não toca na pessoa não há ninguém que o faça converter-se à fé. Então podemos afirmar, sem medo de errar, pois é assim que as Escrituras ensinam que a salvação começa na eternidade passado quando houve um conselho de paz para planejar a salvação do homem. O Pai propôs a vinda do Filho para morrer e a vinda do Espírito Santo para convencer e aplicar a salvação no pecador. Se o homem pudesse ser salvo com suas próprias forças ele se gloriaria. Ele não pode pegar a salvação com as suas próprias forças como se pega uma coisa que é vendida ou uma objeto que é oferecido. A salvação é aplicada no coração pelo Espírito Santo.
terça-feira, 22 de março de 2011
SALVAÇÃO PELA GRAÇA OU PELAS OBRAS?
“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”(Ef 2.8,9)
A partir do século 16, os pensadores protestantes criticaram e nocautearam a Igreja Romana, sem misericórdia, porque esta, sempre, desde seu início, no terceiro século, com o imperador Constantino, defendeu a salvação pelas obras, em detrimento da graça de Deus. Não poderia ser diferente pois desde que conhecemos a verdade, não apenas passamos a viver livres mas passamos a defendê-la, custe o que custar. Os católicos diziam que a salvação era pelas obras, enquanto os protestantes diziam que a salvação era pela graça de Deus. Quem estava com a razão? A resposta estava nas Escrituras. Era só dar uma olhadinha e se via quem estava com a razão. Hoje a coisa mudou de rumo. Quem está afirmando que a salvação é palas obras são muitos protestantes, conhecidos como evangélicos. Isso é patético. E talvez você pergunte: “mas como pode ser isso?” Pois é o que acontece por toda parte.
Quando alguém diz que Deus não escolheu ou elegeu ou predestinou o homem, mas o homem escolheu a Deus é afirmar a salvação pelas obras e não pela graça de Deus. Vejamos o que dizem as Escrituras: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo, assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado, no qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça” (Ef 1.3-7). Esse e outros textos comprovam a eleição do povo de Deus, e não há nenhum texto informando que o homem escolheu a Deus. Ainda não encontrei nenhum se quer. Vejam os seguintes textos:
Jo 15.16 “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda.”
Dt 7.6-11 “Porque tu és povo santo ao Senhor, teu Deus; o Senhor, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra. Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o Senhor vos amava e, para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão poderosa e vos resgatou da casa da servidão, do poder de Faraó, rei do Egito. Saberás, pois, que o Senhor, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e cumprem os seus mandamentos; e dá o pago diretamente aos que o odeiam, fazendo-os perecer; não será demorado para com o que o odeia; prontamente, lho retribuirá. Guarda, pois, os mandamentos, e os estatutos, e os juízos que hoje te mando cumprir.”
Dt 14.2 - “Porque sois povo santo ao Senhor, vosso Deus, e o Senhor vos escolheu de todos os povos que há sobre a face da terra, para lhe serdes seu povo próprio.”
1 Pe 2.9 “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”
SL 135.4 “Pois o Senhor escolheu para si a Jacó e a Israel, para sua possessão.”
Is 41.8,9 “8Mas tu, ó Israel, servo meu, tu, Jacó, a quem elegi, descendente de Abraão, meu amigo, 9tu, a quem tomei das extremidades da terra, e chamei dos seus cantos mais remotos, e a quem disse: Tu és o meu servo, eu te escolhi e não te rejeitei”
Is 42.1 “Eis aqui o meu servo, a quem sustenho; o meu escolhido, em quem a minha alma se compraz; pus sobre ele o meu Espírito, e ele promulgará o direito para os gentios”
Is 65.9 “Farei sair de Jacó descendência e de Judá, um herdeiro que possua os meus montes; e os meus eleitos herdarão a terra e os meus servos habitarão nela”
Mt 24.22 “Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados”
Mt 24.31 “E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus”
Jo 10.16 “Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor”
At 13.48 “Os gentios, ouvindo isto, regozijavam-se e glorificavam a palavra do Senhor, e creram todos os que haviam sido destinados para a vida eterna”
At 18.10 “porquanto eu estou contigo, e ninguém ousará fazer-te mal, pois tenho muito povo nesta cidade”
Rm 8.28-30,33 “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. Que diremos, pois, à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós”
Rm 9.23 “a fim de que também desse a conhecer as riquezas da sua glória em vasos de misericórdia, que para glória preparou de antemão, 24os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios?”
Rm 11.5,6 “5Assim, pois, também agora, no tempo de hoje, sobrevive um remanescente segundo a eleição da graça. 6E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça. 7Que diremos, pois? O que Israel busca, isso não conseguiu; mas a eleição o alcançou; e os mais foram endurecidos”
2 Ts 2.13,14 “Entretanto, devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade”
2 Tm 2.10 “0Por esta razão, tudo suporto por causa dos eleitos, para que também eles obtenham a salvação que está em Cristo Jesus, com eterna glória”
Tt 1.1,2 “Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, para promover a fé que é dos eleitos de Deus e o pleno conhecimento da verdade segundo a piedade, na esperança da vida eterna que o Deus que não pode mentir prometeu antes dos tempos eternos”
Tg 2.5 “Ouvi, meus amados irmãos. Não escolheu Deus os que para o mundo são pobres, para serem ricos em fé e herdeiros do reino que ele prometeu aos que o amam?”
Quando alguém diz que o homem perde a salvação, está afirmando que a salvação é palas obras e não pela graça de Deus. Pois se o homem perde a salvação é porque não teve forças para permanecer nos caminhos do Senhor. Até onde a Bíblia ensina, ninguém consegue salvar-se e muito menos permanecer firme nos caminhos do Senhor com as suas próprias forças, pois o pecado, o diabo e o mundo são mais fortes do qualquer ser humano. Entretanto, a Bíblia nos ensina que da mesma forma como o Espírito Santo é quem salva o homem, também, o mesmo Espírito sustenta esse homem salvo. Sem o Espírito ninguém permanecerá. E ainda mais, o Espírito não só salva, mas garante para sempre a salvação dos que creram em Jesus.
ISA43.1 Mas agora, assim diz o Senhor que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu.
ISA43.2 Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. ISA43.3 Porque eu sou o Senhor teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador; por teu resgate dei o Egito, e em teu lugar a Etiópia e Seba. ISA54.10 Pois as montanhas se retirarão, e os outeiros serão removidos; porém a minha benignidade não se apartará de ti, nem será removido ao pacto da minha paz, diz o Senhor, que se compadece de ti. JER32.40 e farei com eles um pacto eterno de não me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o meu temor no seu coração, para que nunca se apartem de mim. MAT18.12 Que vos parece? Se alguém tiver cem ovelhas, e uma delas se extraviar, não deixará as noventa e nove nos montes para ir buscar a que se extraviou? MAT18.13 E, se acontecer achá-la, em verdade vos digo que maior prazer tem por esta do que pelas noventa e nove que não se extraviaram. MAT18.14 Assim também não é da vontade de vosso Pai que está nos céus, que venha a perecer um só destes pequeninos. JOA3.16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. JOA3.36 Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus. JOA5.24 Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não entra em juízo, mas já passou da morte para a vida. JOA6.35 Declarou-lhes Jesus. Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim, de modo algum terá fome, e quem crê em mim jamais terá sede. JOA6.36 Mas como já vos disse, vós me tendes visto, e contudo não credes. JOA6.37 Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. JOA6.38 Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. JOA6.39 E a vontade do que me enviou é esta: Que eu não perca nenhum de todos aqueles que me deu, mas que eu o ressuscite no último dia. JOA6.40 Porquanto esta é a vontade de meu Pai: Que todo aquele que vê o Filho e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. JOA6.47 Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê tem a vida eterna. JOA10.27 As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem; JOA10.28 eu lhes dou a vida eterna, e jamais perecerão; e ninguém as arrebatará da minha mão. JOA10.29 Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai. JOA10.30 Eu e o Pai somos um. JOA17.11 Eu não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda-os no teu nome, o qual me deste, para que eles sejam um, assim como nós. JOA17.12 Enquanto eu estava com eles, eu os guardava no teu nome que me deste; e os conservei, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura. JOA17.15 Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno. ROM5.8 Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. ROM5.9 Logo muito mais, sendo agora justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. ROM5.10 Porque se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. ROM8.1 Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. ROM8.29 Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; ROM8.30 e aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou. ROM8.35 quem nos separará do amor de Cristo? a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? ROM8.36 Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro. ROM8.37 Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. ROM8.38 Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, ROM8.39 nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor. ICOR1.7 de maneira que nenhum dom vos falta, enquanto aguardais a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo, ICOR1.8 o qual também vos confirmará até o fim, para serdes irrepreensíveis no dia de nosso Senhor Jesus Cristo. ICOR1.9 Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor. ICOR10.13 Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar. IICOR4.14 sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus, nos ressuscitará a nós com Jesus, e nos apresentará convosco. IICOR4.17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória; EFE1.5 e nos predestinou para sermos filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, EFE1.13 no qual também vós, tendo ouvido a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, e tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa, EFE1.14 o qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão de Deus, para o louvor da sua glória. EFE4.30 E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. COL3.3 porque morrestes, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. COL3.4 Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória. ITES5.23 E o próprio Deus de paz vos santifique completamente; e o vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. ITES5.24 Fiel é o que vos chama, e ele também o fará. IITIM4.18 E o Senhor me livrará de toda má obra, e me levará salvo para o seu reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém. HEB9.12 e não pelo sangue de bodes e novilhos, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no santo lugar, havendo obtido uma eterna redenção. HEB9.15 E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna. HEB10.14 Pois com uma só oferta tem aperfeiçoado para sempre os que estão sendo santificados. HEB12.28 Pelo que, recebendo nós um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente, com reverência e temor; IPED1.3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, IPED1.4 para uma herança incorruptível, incontaminável e imarcescível, reservada nos céus para vós, IPED1.5 que pelo poder de Deus sois guardados, mediante a fé, para a salvação que está preparada para se revelar no último tempo; IJOA2.19 Saíram dentre nós, mas não eram dos nossos; porque, se fossem dos nossos, teriam permanecido conosco; mas todos eles saíram para que se manifestasse que não são dos nossos. IJOA2.25 E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna. IJOA5.4 porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. IJOA5.11 E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. IJOA5.12 Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. IJOA5.13 Estas coisas vos escrevo, a vós que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna. IJOA5.20 Sabemos também que já veio o Filho de Deus, e nos deu entendimento para conhecermos aquele que é verdadeiro; e nós estamos naquele que é verdadeiro, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. JUD1.24 Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos ante a sua glória imaculados e jubilosos, JUD1.25 ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, e agora, e para todo o sempre. Amém.
A partir do século 16, os pensadores protestantes criticaram e nocautearam a Igreja Romana, sem misericórdia, porque esta, sempre, desde seu início, no terceiro século, com o imperador Constantino, defendeu a salvação pelas obras, em detrimento da graça de Deus. Não poderia ser diferente pois desde que conhecemos a verdade, não apenas passamos a viver livres mas passamos a defendê-la, custe o que custar. Os católicos diziam que a salvação era pelas obras, enquanto os protestantes diziam que a salvação era pela graça de Deus. Quem estava com a razão? A resposta estava nas Escrituras. Era só dar uma olhadinha e se via quem estava com a razão. Hoje a coisa mudou de rumo. Quem está afirmando que a salvação é palas obras são muitos protestantes, conhecidos como evangélicos. Isso é patético. E talvez você pergunte: “mas como pode ser isso?” Pois é o que acontece por toda parte.
Quando alguém diz que Deus não escolheu ou elegeu ou predestinou o homem, mas o homem escolheu a Deus é afirmar a salvação pelas obras e não pela graça de Deus. Vejamos o que dizem as Escrituras: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo, assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado, no qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça” (Ef 1.3-7). Esse e outros textos comprovam a eleição do povo de Deus, e não há nenhum texto informando que o homem escolheu a Deus. Ainda não encontrei nenhum se quer. Vejam os seguintes textos:
Jo 15.16 “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda.”
Dt 7.6-11 “Porque tu és povo santo ao Senhor, teu Deus; o Senhor, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra. Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o Senhor vos amava e, para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão poderosa e vos resgatou da casa da servidão, do poder de Faraó, rei do Egito. Saberás, pois, que o Senhor, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e cumprem os seus mandamentos; e dá o pago diretamente aos que o odeiam, fazendo-os perecer; não será demorado para com o que o odeia; prontamente, lho retribuirá. Guarda, pois, os mandamentos, e os estatutos, e os juízos que hoje te mando cumprir.”
Dt 14.2 - “Porque sois povo santo ao Senhor, vosso Deus, e o Senhor vos escolheu de todos os povos que há sobre a face da terra, para lhe serdes seu povo próprio.”
1 Pe 2.9 “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”
SL 135.4 “Pois o Senhor escolheu para si a Jacó e a Israel, para sua possessão.”
Is 41.8,9 “8Mas tu, ó Israel, servo meu, tu, Jacó, a quem elegi, descendente de Abraão, meu amigo, 9tu, a quem tomei das extremidades da terra, e chamei dos seus cantos mais remotos, e a quem disse: Tu és o meu servo, eu te escolhi e não te rejeitei”
Is 42.1 “Eis aqui o meu servo, a quem sustenho; o meu escolhido, em quem a minha alma se compraz; pus sobre ele o meu Espírito, e ele promulgará o direito para os gentios”
Is 65.9 “Farei sair de Jacó descendência e de Judá, um herdeiro que possua os meus montes; e os meus eleitos herdarão a terra e os meus servos habitarão nela”
Mt 24.22 “Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados”
Mt 24.31 “E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus”
Jo 10.16 “Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor”
At 13.48 “Os gentios, ouvindo isto, regozijavam-se e glorificavam a palavra do Senhor, e creram todos os que haviam sido destinados para a vida eterna”
At 18.10 “porquanto eu estou contigo, e ninguém ousará fazer-te mal, pois tenho muito povo nesta cidade”
Rm 8.28-30,33 “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. Que diremos, pois, à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós”
Rm 9.23 “a fim de que também desse a conhecer as riquezas da sua glória em vasos de misericórdia, que para glória preparou de antemão, 24os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios?”
Rm 11.5,6 “5Assim, pois, também agora, no tempo de hoje, sobrevive um remanescente segundo a eleição da graça. 6E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça. 7Que diremos, pois? O que Israel busca, isso não conseguiu; mas a eleição o alcançou; e os mais foram endurecidos”
2 Ts 2.13,14 “Entretanto, devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade”
2 Tm 2.10 “0Por esta razão, tudo suporto por causa dos eleitos, para que também eles obtenham a salvação que está em Cristo Jesus, com eterna glória”
Tt 1.1,2 “Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, para promover a fé que é dos eleitos de Deus e o pleno conhecimento da verdade segundo a piedade, na esperança da vida eterna que o Deus que não pode mentir prometeu antes dos tempos eternos”
Tg 2.5 “Ouvi, meus amados irmãos. Não escolheu Deus os que para o mundo são pobres, para serem ricos em fé e herdeiros do reino que ele prometeu aos que o amam?”
Quando alguém diz que o homem perde a salvação, está afirmando que a salvação é palas obras e não pela graça de Deus. Pois se o homem perde a salvação é porque não teve forças para permanecer nos caminhos do Senhor. Até onde a Bíblia ensina, ninguém consegue salvar-se e muito menos permanecer firme nos caminhos do Senhor com as suas próprias forças, pois o pecado, o diabo e o mundo são mais fortes do qualquer ser humano. Entretanto, a Bíblia nos ensina que da mesma forma como o Espírito Santo é quem salva o homem, também, o mesmo Espírito sustenta esse homem salvo. Sem o Espírito ninguém permanecerá. E ainda mais, o Espírito não só salva, mas garante para sempre a salvação dos que creram em Jesus.
ISA43.1 Mas agora, assim diz o Senhor que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu.
ISA43.2 Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. ISA43.3 Porque eu sou o Senhor teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador; por teu resgate dei o Egito, e em teu lugar a Etiópia e Seba. ISA54.10 Pois as montanhas se retirarão, e os outeiros serão removidos; porém a minha benignidade não se apartará de ti, nem será removido ao pacto da minha paz, diz o Senhor, que se compadece de ti. JER32.40 e farei com eles um pacto eterno de não me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o meu temor no seu coração, para que nunca se apartem de mim. MAT18.12 Que vos parece? Se alguém tiver cem ovelhas, e uma delas se extraviar, não deixará as noventa e nove nos montes para ir buscar a que se extraviou? MAT18.13 E, se acontecer achá-la, em verdade vos digo que maior prazer tem por esta do que pelas noventa e nove que não se extraviaram. MAT18.14 Assim também não é da vontade de vosso Pai que está nos céus, que venha a perecer um só destes pequeninos. JOA3.16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. JOA3.36 Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus. JOA5.24 Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não entra em juízo, mas já passou da morte para a vida. JOA6.35 Declarou-lhes Jesus. Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim, de modo algum terá fome, e quem crê em mim jamais terá sede. JOA6.36 Mas como já vos disse, vós me tendes visto, e contudo não credes. JOA6.37 Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. JOA6.38 Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. JOA6.39 E a vontade do que me enviou é esta: Que eu não perca nenhum de todos aqueles que me deu, mas que eu o ressuscite no último dia. JOA6.40 Porquanto esta é a vontade de meu Pai: Que todo aquele que vê o Filho e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. JOA6.47 Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê tem a vida eterna. JOA10.27 As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem; JOA10.28 eu lhes dou a vida eterna, e jamais perecerão; e ninguém as arrebatará da minha mão. JOA10.29 Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai. JOA10.30 Eu e o Pai somos um. JOA17.11 Eu não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda-os no teu nome, o qual me deste, para que eles sejam um, assim como nós. JOA17.12 Enquanto eu estava com eles, eu os guardava no teu nome que me deste; e os conservei, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura. JOA17.15 Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno. ROM5.8 Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. ROM5.9 Logo muito mais, sendo agora justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. ROM5.10 Porque se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. ROM8.1 Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. ROM8.29 Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; ROM8.30 e aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou. ROM8.35 quem nos separará do amor de Cristo? a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? ROM8.36 Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro. ROM8.37 Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. ROM8.38 Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, ROM8.39 nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor. ICOR1.7 de maneira que nenhum dom vos falta, enquanto aguardais a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo, ICOR1.8 o qual também vos confirmará até o fim, para serdes irrepreensíveis no dia de nosso Senhor Jesus Cristo. ICOR1.9 Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor. ICOR10.13 Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar. IICOR4.14 sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus, nos ressuscitará a nós com Jesus, e nos apresentará convosco. IICOR4.17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória; EFE1.5 e nos predestinou para sermos filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, EFE1.13 no qual também vós, tendo ouvido a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, e tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa, EFE1.14 o qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão de Deus, para o louvor da sua glória. EFE4.30 E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. COL3.3 porque morrestes, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. COL3.4 Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória. ITES5.23 E o próprio Deus de paz vos santifique completamente; e o vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. ITES5.24 Fiel é o que vos chama, e ele também o fará. IITIM4.18 E o Senhor me livrará de toda má obra, e me levará salvo para o seu reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém. HEB9.12 e não pelo sangue de bodes e novilhos, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no santo lugar, havendo obtido uma eterna redenção. HEB9.15 E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna. HEB10.14 Pois com uma só oferta tem aperfeiçoado para sempre os que estão sendo santificados. HEB12.28 Pelo que, recebendo nós um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente, com reverência e temor; IPED1.3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, IPED1.4 para uma herança incorruptível, incontaminável e imarcescível, reservada nos céus para vós, IPED1.5 que pelo poder de Deus sois guardados, mediante a fé, para a salvação que está preparada para se revelar no último tempo; IJOA2.19 Saíram dentre nós, mas não eram dos nossos; porque, se fossem dos nossos, teriam permanecido conosco; mas todos eles saíram para que se manifestasse que não são dos nossos. IJOA2.25 E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna. IJOA5.4 porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. IJOA5.11 E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. IJOA5.12 Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. IJOA5.13 Estas coisas vos escrevo, a vós que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna. IJOA5.20 Sabemos também que já veio o Filho de Deus, e nos deu entendimento para conhecermos aquele que é verdadeiro; e nós estamos naquele que é verdadeiro, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. JUD1.24 Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos ante a sua glória imaculados e jubilosos, JUD1.25 ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, e agora, e para todo o sempre. Amém.
quarta-feira, 16 de março de 2011
AS CARACTERÍSTICAS DO DECRETO DIVINO
1. TEM SEU FUNDAMENTO NA SABEDORIA DIVINA. A palavra “conselho”, um dos termos com os quais é designado o decreto, sugere cuidadosa consulta e deliberação. Pode conter a sugestão de uma intercomunhão entre as três pessoas da Divindade. Falando da revelação que Deus fez do mistério anteriormente oculto nele, Paulo declara que foi assim “para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida agora dos principados e potestades nos lugares celestiais, segundo o eterno propósito que estabeleceu em Cristo Jesus nosso Senhor”, Ef 3.10, 11. Também se depreende a sabedoria do decreto da sabedoria demonstrada na realização do propósito eterno de Deus. O poeta canta no Sl 104.24, “Que variedade, Senhor, nas tuas obras! Todas com sabedoria as fizeste”. A mesma idéia é expressa em Pv 3.19, “O Senhor com sabedoria fundou a terra, com inteligência estabeleceu os céus”. Cf. também Jr 10.12; 51.15. A sabedoria do conselho do Senhor também pode ser inferida do fato de que ele dura para sempre, Sl 33.11; Pv. 19.21. No decreto pode haver muita coisa que ultrapasse o entendimento e que seja inexplicável para a mente finita, mas não contem nada que seja irracional ou arbitrário. Deus compôs a Sua determinação com sábio discernimento e conhecimento.
2. É ETERNO. O decreto divino é eterno no sentido de que está internamente na eternidade. Num certo sentido, pode-se dizer que todos os atos de Deus são eternos, desde que não há sucessão de momentos no Ser divino. Mas alguns deles terminam no tempo, como, por exemplo, a criação e a justificação. Daí, não podemos chamar-lhes atos eternos de Deus, mas, sim, temporais. Contudo, embora o decreto se relacione com coisas externas a Deus, continua sendo em si mesmo um ato dentro do ser Divino e portanto, é eterno no sentido mais estrito da palavra. Daí, ele participa também da simultaneidade e da ausência de sucessão do eterno, At 15.18; Ef 1.4; 2 Tm 1.9. A eternidade do decreto implica também que a ordem em que se acham os diferentes elementos, uns para com os outros, não pode ser considerada temporal, mas somente lógica. Há uma ordem realmente cronológica nos eventos quando efetuados, não porém no decreto concernente a eles.
3. É EFICAZ. Não significa que Deus determinou fazer que acontecessem, por uma direta aplicação do Seu poder, todas as coisas incluídas em Seu decreto, mas somente que aquilo que Ele decretou certamente sucedera; que nada pode frustrar o Seu propósito. Diz o dr. A. A. Hodge: “O decreto providencia em cada caso que o evento será efetuado por causas que agirão de maneira perfeitamente coerente com a natureza do evento em questão. Assim, no caso de todo ato livre de um agente moral, o decreto provê ao mesmo tempo – (a) Que o agente seria um agente livre. (b) Que os seus antecedentes e todos os antecedentes do ato em questão seriam o que são. (c) Que todas as presentes condições do ato seriam o que são. (d) Que o ato seria perfeitamente espontâneo e livre, da parte do agente. (e) Que certamente seria um ato futuro. Sl 33.11; Pv 19.21; Is 46.10”.
4. É IMUTÁVEL. O homem pode alterar, e muitas vezes altera os seus planos, por varias razões. Pode acontecer que, ao fazer o seu plano, lhe tenha faltado seriedade quanto ao propósito, que não tenha realizado plenamente o que o plano envolvia, ou que lhe tenha faltado poder para levá-lo a cabo. Mas em Deus coisa nenhuma desse tipo é concebível. Ele não tem deficiência em conhecimento, veracidade e poder. Portanto, não tem necessidade de mudar o Seu decreto devido a algum engano ou à ignorância, nem por falta de capacidade de executa-lo. E não o mudará, porque Ele é o Deus imutável e porque é fiel e verdadeiro. Jó 23.13,14; SL33.11; Is 46.10; Lc 22.22; At 2.23.
5. É INCONDICIONAL OU ABSOLUTO. Quer dizer que o decreto não depende, em nenhuma das suas particularidades, de nada que não esteja nele. A execução do plano pode exigir meios ou depender de certas condições, mas, nesse caso, estes meios ou condições também foram determinados no decreto. Deus não decretou simplesmente salvar os pecadores sem determinar os meios para efetuar o decreto. Os meios conducentes ao fim predeterminado também foram decretados, At 2.23; Ef 2.8; 1 Pe 1.2. O caráter absoluto do decreto segue-se da sua eternidade, sua imutabilidade e sua exclusiva dependência do beneplácito de Deus. Isto é negado por todos os semipelagianos e arminianos.
6. É UNIVERSAL OU TOTALMENTE ABRANGENTE. O decreto inclui tudo que se passa no mundo, quer na esfera do físico ou na do moral, quer seja bom ou mau, Ef 1.11. Ele inclui: (a) as boas ações dos homens, Ef 2.10; (b) seus atos iníquos, Pv 16.4; At 2.23; 4.27, 28; (c) eventos contingentes, Gn 45.8; 50.20; Pv 16.33; (d) os meios bem como o respectivo fim, Sl 119.89-91; 2 Ts 2.13; Ef 1.4; (e) a duração da vida do homem. Jó 14.5; Sl 39.4, e o lugar da sua habitação, At 17.26.
7. COM REFERÊNCIA AO PECADO, O DECRETO É PERMISSIVO. É costume dizer que o decreto de Deus, no respeitante ao mal moral, é permissivo. Por Seu decreto, Deus tornou as ações pecaminosas do homem infalivelmente certas de acontecerem, sem decidir efetuá-las agindo imediatamente sobre a vontade finita e nela. Quer dizer que Deus não opera positivamente no homem “tanto o querer como o realizar”, quando o homem vai contra a Sua vontade revelada. Deve-se observar cuidadosamente, porem, que este decreto permissivo não implica uma permissão passiva de algo que não está sob o controle da vontade divina. É um decreto que garante com absoluta certeza a realização do ato pecaminoso futuro, em que Deus determina (a) não impedir a autodeterminação pecaminosa da vontade finita; e (b) regular e controlar o resultado dessa autodeterminação pecaminosa. Sl 78.29; 106.15; At 14.16; 17.30.
2. É ETERNO. O decreto divino é eterno no sentido de que está internamente na eternidade. Num certo sentido, pode-se dizer que todos os atos de Deus são eternos, desde que não há sucessão de momentos no Ser divino. Mas alguns deles terminam no tempo, como, por exemplo, a criação e a justificação. Daí, não podemos chamar-lhes atos eternos de Deus, mas, sim, temporais. Contudo, embora o decreto se relacione com coisas externas a Deus, continua sendo em si mesmo um ato dentro do ser Divino e portanto, é eterno no sentido mais estrito da palavra. Daí, ele participa também da simultaneidade e da ausência de sucessão do eterno, At 15.18; Ef 1.4; 2 Tm 1.9. A eternidade do decreto implica também que a ordem em que se acham os diferentes elementos, uns para com os outros, não pode ser considerada temporal, mas somente lógica. Há uma ordem realmente cronológica nos eventos quando efetuados, não porém no decreto concernente a eles.
3. É EFICAZ. Não significa que Deus determinou fazer que acontecessem, por uma direta aplicação do Seu poder, todas as coisas incluídas em Seu decreto, mas somente que aquilo que Ele decretou certamente sucedera; que nada pode frustrar o Seu propósito. Diz o dr. A. A. Hodge: “O decreto providencia em cada caso que o evento será efetuado por causas que agirão de maneira perfeitamente coerente com a natureza do evento em questão. Assim, no caso de todo ato livre de um agente moral, o decreto provê ao mesmo tempo – (a) Que o agente seria um agente livre. (b) Que os seus antecedentes e todos os antecedentes do ato em questão seriam o que são. (c) Que todas as presentes condições do ato seriam o que são. (d) Que o ato seria perfeitamente espontâneo e livre, da parte do agente. (e) Que certamente seria um ato futuro. Sl 33.11; Pv 19.21; Is 46.10”.
4. É IMUTÁVEL. O homem pode alterar, e muitas vezes altera os seus planos, por varias razões. Pode acontecer que, ao fazer o seu plano, lhe tenha faltado seriedade quanto ao propósito, que não tenha realizado plenamente o que o plano envolvia, ou que lhe tenha faltado poder para levá-lo a cabo. Mas em Deus coisa nenhuma desse tipo é concebível. Ele não tem deficiência em conhecimento, veracidade e poder. Portanto, não tem necessidade de mudar o Seu decreto devido a algum engano ou à ignorância, nem por falta de capacidade de executa-lo. E não o mudará, porque Ele é o Deus imutável e porque é fiel e verdadeiro. Jó 23.13,14; SL33.11; Is 46.10; Lc 22.22; At 2.23.
5. É INCONDICIONAL OU ABSOLUTO. Quer dizer que o decreto não depende, em nenhuma das suas particularidades, de nada que não esteja nele. A execução do plano pode exigir meios ou depender de certas condições, mas, nesse caso, estes meios ou condições também foram determinados no decreto. Deus não decretou simplesmente salvar os pecadores sem determinar os meios para efetuar o decreto. Os meios conducentes ao fim predeterminado também foram decretados, At 2.23; Ef 2.8; 1 Pe 1.2. O caráter absoluto do decreto segue-se da sua eternidade, sua imutabilidade e sua exclusiva dependência do beneplácito de Deus. Isto é negado por todos os semipelagianos e arminianos.
6. É UNIVERSAL OU TOTALMENTE ABRANGENTE. O decreto inclui tudo que se passa no mundo, quer na esfera do físico ou na do moral, quer seja bom ou mau, Ef 1.11. Ele inclui: (a) as boas ações dos homens, Ef 2.10; (b) seus atos iníquos, Pv 16.4; At 2.23; 4.27, 28; (c) eventos contingentes, Gn 45.8; 50.20; Pv 16.33; (d) os meios bem como o respectivo fim, Sl 119.89-91; 2 Ts 2.13; Ef 1.4; (e) a duração da vida do homem. Jó 14.5; Sl 39.4, e o lugar da sua habitação, At 17.26.
7. COM REFERÊNCIA AO PECADO, O DECRETO É PERMISSIVO. É costume dizer que o decreto de Deus, no respeitante ao mal moral, é permissivo. Por Seu decreto, Deus tornou as ações pecaminosas do homem infalivelmente certas de acontecerem, sem decidir efetuá-las agindo imediatamente sobre a vontade finita e nela. Quer dizer que Deus não opera positivamente no homem “tanto o querer como o realizar”, quando o homem vai contra a Sua vontade revelada. Deve-se observar cuidadosamente, porem, que este decreto permissivo não implica uma permissão passiva de algo que não está sob o controle da vontade divina. É um decreto que garante com absoluta certeza a realização do ato pecaminoso futuro, em que Deus determina (a) não impedir a autodeterminação pecaminosa da vontade finita; e (b) regular e controlar o resultado dessa autodeterminação pecaminosa. Sl 78.29; 106.15; At 14.16; 17.30.
terça-feira, 15 de março de 2011
OS INIMIGOS DA CRUZ DE CRISTO
São basicamente 3 os inimigos da cruz: Satanás, o mundo e os falsos pastores.
Satanás é indiscutivelmente o inimigo número um. Ele tenta por todos os meios destruir a Igreja, mas o Senhor Jesus já havia dito que as portas do inferno não prevalecerão contra a Sua igreja. Portanto, ele poderá tentar mas nunca conseguirá destruir a igreja de Deus.
O segundo inimigo da cruz é o mundo. O mundo é todo um sistema maligno de homens e demônios unindo forças para destruir a igreja do Senhor. Mas também não conseguirá.
E o terceiro inimigo e, talvez, o mais disfarçado, são os falsos pastores. Principalmente os preguiçosos, que em nome de uma falsa espiritualidade negam a Palavra. Eles não querem estudar a Palavra, só “oram”. Coloquei entre aspas porque até as orações deles são anti-bíblicas, pois só oram ordenando, decretando.
(FL 3.18) “Pois muitos andam entre nós, dos quais, repetidas vezes, eu vos dizia e, agora, vos digo, até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo. O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas.”
• Os inimigos da cruz são os pastores que se vendem e vendem os seu rebanho. Sim, o pastor que vende o seu rebanho não é pastor, é mercenário. “Os opressores do meu povo são crianças, e mulheres estão à testa do seu governo. Oh! Povo meu! Os que te guiam te enganam e destroem o caminho por onde deves seguir.(Is 3.12)
• Os inimigos da cruz são os pastores que mercadejam a Palavra de Deus. “Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus.”(2Co 2.17). Esses inimigos da cruz vendem tudo o que é sagrado para ganhar dinheiro.
• Os inimigos da cruz são aqueles que pregam heresias e fazem coisas dentro da igreja que a Palavra condena: aonde está na Palavra o corredor de fogo? Aonde está a flor ungida? Aonde o copo com água? Aonde está o lenço ungido? O lenço de Paulo e a sombra de Pedro eram conseqüência de vida deles com Deus, não doutrina. Não há nenhuma ordem para a igreja praticar essas coisas.
• Os inimigos da cruz são aqueles que negam a soberania de Deus e dizem que o homem é que determina. “Quem na concha de sua mão mediu as águas e tomou a medida dos céus a palmos? Quem recolheu na terça parte de um efa o pó da terra e pesou os montes em romana e os outeiros em balança de precisão? Quem guiou o Espírito do Senhor? Ou, como seu conselheiro, o ensinou? Com quem tomou ele conselho, para que lhe desse compreensão? Quem o instruiu na vereda do juízo, e lhe ensinou sabedoria, e lhe mostrou o caminho de entendimento? Eis que as nações são consideradas por ele como um pingo que cai de um balde e como um grão de pó na balança; as ilhas são como pó fino que se levanta. Nem todo o Líbano basta para queimar, nem os seus animais, para um holocausto. Todas as nações são perante ele como coisa que não é nada; ele as considera menos do que nada, como um vácuo. Com quem comparareis a Deus? Ou que coisa semelhante confrontareis com ele”(Is 45.12-18). O Senhor Deus é soberano.
• Os inimigos da cruz enfatizam o antropocentrismo em detrimento do teocentrismo. Para eles a salvação é pelas obras e não pela graça como diz a Palavra: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie.”(Ef 2.8,9). Quando eu digo que a salvação depende de mim, estou dizendo que a salvação é pelas obras e não pela graça de Deus. Se depende de mim não depende de Deus, e se não depende de Deus, o Senhor Jesus não precisaria ter morrido na cruz. Para os inimigos da cruz, tanto a salvação quanto a permanência com ela depende do homem. Ora, se eu digo que estou salvo, eu afirmo porque o Senhor me deu e garantiu a minha salvação. E se Ele me deu, com certeza Ele não vai me tomar. Quem tem verdadeiramente a salvação não anda na pratica do pecado como esses inimigos da cruz ficam nos acusando, dizendo que se eu estou salvo para sempre então posso voltar às práticas passadas. Inimigos da cruz, se vocês foram libertos do pecado da prostituição, das drogas e de outros pecados, vocês o foram porque Deus os libertou. Não foram vocês que escolheram ser livres. Muito pelo contrário, vocês sempre escolheram o pecado, o vício se sempre odiaram o Evangelho. E quem odeia o evangelho, odeia a Deus. Como vocês escolheriam a salvação se sempre odiaram o evangelho. Aliás todos nós antes de conhecer a Cristo sempre odiamos o evangelho. Todas nós éramos inimigos de Deus. A Palavra diz : “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”(Rm 5.1). E, ainda, que fomos reconciliados com Deus.
• Agora, peste a atenção. Ser inimigo de Deus antes de conhecer a Cristo é uma coisa, mas ser inimigo do Senhor Deus depois de conhecer o Seu santo Filho, é algo horrendo.
• Esses inimigos da Cruz de Cristo negam as alianças, a soberania de Deus, as verdades bíblica, negam a Palavra.
• Os inimigos da cruz de Cristo são aqueles que se aproveitam da oportunidade que Deus dá para pregar o evangelho, a partir do púlpito ou do rádio, ou de qualquer outro meio de comunicação em massa, são infiéis e começam a fazer polêmicas e passam a tratar de assuntos que nunca estudaram, e por isso falam um monte de besteiras a partir daquilo que ouviram falar, não de estudo acurado. Falar sobre predestinação em público é a pior burrice que um pregador pode fazer, principalmente quem não tem domínio sobre o assunto. Encerro citando um texto bíblico muito importante: “Quando eu estava de viagem, rumo da Macedônia, te roguei permanecesses ainda em Éfeso para admoestares a certas pessoas, a fim de que não ensinem outra doutrina, nem se ocupem com fábulas e genealogias sem fim, que, antes, promovem discussões do que o serviço de Deus, na fé. Ora, o intuito da presente admoestação visa ao amor que procede de coração puro, e de consciência boa, e de fé sem hipocrisia. Desviando-se algumas pessoas destas coisas, perderam-se em loquacidade frívola, pretendendo passar por mestres da lei, não compreendendo, todavia, nem o que dizem, nem os assuntos sobre os quais fazem ousadas asseverações.”(1Tm1.3-7) (destaque meu).
Edmilson
Satanás é indiscutivelmente o inimigo número um. Ele tenta por todos os meios destruir a Igreja, mas o Senhor Jesus já havia dito que as portas do inferno não prevalecerão contra a Sua igreja. Portanto, ele poderá tentar mas nunca conseguirá destruir a igreja de Deus.
O segundo inimigo da cruz é o mundo. O mundo é todo um sistema maligno de homens e demônios unindo forças para destruir a igreja do Senhor. Mas também não conseguirá.
E o terceiro inimigo e, talvez, o mais disfarçado, são os falsos pastores. Principalmente os preguiçosos, que em nome de uma falsa espiritualidade negam a Palavra. Eles não querem estudar a Palavra, só “oram”. Coloquei entre aspas porque até as orações deles são anti-bíblicas, pois só oram ordenando, decretando.
(FL 3.18) “Pois muitos andam entre nós, dos quais, repetidas vezes, eu vos dizia e, agora, vos digo, até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo. O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas.”
• Os inimigos da cruz são os pastores que se vendem e vendem os seu rebanho. Sim, o pastor que vende o seu rebanho não é pastor, é mercenário. “Os opressores do meu povo são crianças, e mulheres estão à testa do seu governo. Oh! Povo meu! Os que te guiam te enganam e destroem o caminho por onde deves seguir.(Is 3.12)
• Os inimigos da cruz são os pastores que mercadejam a Palavra de Deus. “Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus.”(2Co 2.17). Esses inimigos da cruz vendem tudo o que é sagrado para ganhar dinheiro.
• Os inimigos da cruz são aqueles que pregam heresias e fazem coisas dentro da igreja que a Palavra condena: aonde está na Palavra o corredor de fogo? Aonde está a flor ungida? Aonde o copo com água? Aonde está o lenço ungido? O lenço de Paulo e a sombra de Pedro eram conseqüência de vida deles com Deus, não doutrina. Não há nenhuma ordem para a igreja praticar essas coisas.
• Os inimigos da cruz são aqueles que negam a soberania de Deus e dizem que o homem é que determina. “Quem na concha de sua mão mediu as águas e tomou a medida dos céus a palmos? Quem recolheu na terça parte de um efa o pó da terra e pesou os montes em romana e os outeiros em balança de precisão? Quem guiou o Espírito do Senhor? Ou, como seu conselheiro, o ensinou? Com quem tomou ele conselho, para que lhe desse compreensão? Quem o instruiu na vereda do juízo, e lhe ensinou sabedoria, e lhe mostrou o caminho de entendimento? Eis que as nações são consideradas por ele como um pingo que cai de um balde e como um grão de pó na balança; as ilhas são como pó fino que se levanta. Nem todo o Líbano basta para queimar, nem os seus animais, para um holocausto. Todas as nações são perante ele como coisa que não é nada; ele as considera menos do que nada, como um vácuo. Com quem comparareis a Deus? Ou que coisa semelhante confrontareis com ele”(Is 45.12-18). O Senhor Deus é soberano.
• Os inimigos da cruz enfatizam o antropocentrismo em detrimento do teocentrismo. Para eles a salvação é pelas obras e não pela graça como diz a Palavra: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie.”(Ef 2.8,9). Quando eu digo que a salvação depende de mim, estou dizendo que a salvação é pelas obras e não pela graça de Deus. Se depende de mim não depende de Deus, e se não depende de Deus, o Senhor Jesus não precisaria ter morrido na cruz. Para os inimigos da cruz, tanto a salvação quanto a permanência com ela depende do homem. Ora, se eu digo que estou salvo, eu afirmo porque o Senhor me deu e garantiu a minha salvação. E se Ele me deu, com certeza Ele não vai me tomar. Quem tem verdadeiramente a salvação não anda na pratica do pecado como esses inimigos da cruz ficam nos acusando, dizendo que se eu estou salvo para sempre então posso voltar às práticas passadas. Inimigos da cruz, se vocês foram libertos do pecado da prostituição, das drogas e de outros pecados, vocês o foram porque Deus os libertou. Não foram vocês que escolheram ser livres. Muito pelo contrário, vocês sempre escolheram o pecado, o vício se sempre odiaram o Evangelho. E quem odeia o evangelho, odeia a Deus. Como vocês escolheriam a salvação se sempre odiaram o evangelho. Aliás todos nós antes de conhecer a Cristo sempre odiamos o evangelho. Todas nós éramos inimigos de Deus. A Palavra diz : “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”(Rm 5.1). E, ainda, que fomos reconciliados com Deus.
• Agora, peste a atenção. Ser inimigo de Deus antes de conhecer a Cristo é uma coisa, mas ser inimigo do Senhor Deus depois de conhecer o Seu santo Filho, é algo horrendo.
• Esses inimigos da Cruz de Cristo negam as alianças, a soberania de Deus, as verdades bíblica, negam a Palavra.
• Os inimigos da cruz de Cristo são aqueles que se aproveitam da oportunidade que Deus dá para pregar o evangelho, a partir do púlpito ou do rádio, ou de qualquer outro meio de comunicação em massa, são infiéis e começam a fazer polêmicas e passam a tratar de assuntos que nunca estudaram, e por isso falam um monte de besteiras a partir daquilo que ouviram falar, não de estudo acurado. Falar sobre predestinação em público é a pior burrice que um pregador pode fazer, principalmente quem não tem domínio sobre o assunto. Encerro citando um texto bíblico muito importante: “Quando eu estava de viagem, rumo da Macedônia, te roguei permanecesses ainda em Éfeso para admoestares a certas pessoas, a fim de que não ensinem outra doutrina, nem se ocupem com fábulas e genealogias sem fim, que, antes, promovem discussões do que o serviço de Deus, na fé. Ora, o intuito da presente admoestação visa ao amor que procede de coração puro, e de consciência boa, e de fé sem hipocrisia. Desviando-se algumas pessoas destas coisas, perderam-se em loquacidade frívola, pretendendo passar por mestres da lei, não compreendendo, todavia, nem o que dizem, nem os assuntos sobre os quais fazem ousadas asseverações.”(1Tm1.3-7) (destaque meu).
Edmilson
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