quinta-feira, 17 de julho de 2014

TEOLOGIA SISTEMÁTICA - LOUIS BERKHOF - ÍNDICE

ÍNDICE Primeira Parte: A DOUTRINA DE DEUS I. A Existência de Deus 11 A. Lugar da Doutrina de Deus na Dogmática. 11 B. Prova Bíblica da Existência de Deus. 12 C. A negação da existência de Deus em suas Várias Formas. 13 D. As Assim Chamadas Provas Racionais da Existência de Deus. 18 II. A cognoscibilidade de Deus 21 A. Deus Incompreensível e, contudo, Cognoscível. 21 B. Negação da Cognoscibilidade de Deus. 22 C. Auto-Revelação, Requisito de todo Conhecimento de Deus 26 III. Relação do Ser e dos Atributos de Deus 33 A. O Ser de Deus. 33 B. A Possibilidade de Conhecer o Ser de Deus 35 C. O Ser de Deus Revelado em Seus Atributos 37 IV. Os nomes de Deus 39 A. Os Nomes de Deus em Geral. 39 B. Os Nomes do Velho Testamento e Seu Significado 40 C. Os Nomes do Novo testamento e Seu Significado. 42 V. Os atributos de Deus em geral 44 A. Avaliação dos Termos Empregados 44 B. Método de Determinação dos Atributos de Deus. 44 C. Sugestões Feitas Quanto às Divisões dos Atributos. 47 VI. Os Atributos Incomunicáveis 50 A. Existência Autônoma de Deus. 50 B. A Imutabilidade de Deus 51 C. A Infinidade de Deus. 52 D. A Unidade de Deus. 54 VII. Os Atributos Comunicáveis 57 A. A Espiritualidade de Deus. 58 B. Atributos Intelectuais. 59 C. Atributos Morais. 63 D. Atributos de Soberania 69 VIII. A Trindade Santa 75 A. A Doutrina da Trindade na História 75 B. Deus como Trindade em Unidade 76 C. As Três Pessoas Consideradas Separadamente. 83 (AS OBRAS DE DEUS) I. Os decretos Divinos em Geral 92 A. A Doutrina dos Decretos na Teologia. 92 B. Nomes Bíblicos para os Decretos Divinos. 93 C. A Natureza dos Decretos Divinos. 94 D. As Características do Decreto Divino. 95 E. Objeções à Doutrina dos Decretos. 97 II. Predestinação 101 A. A Doutrina da Predestinação na História. 101 B. Termos Bíblicos para a Predestinação. 103 C. O Autor e os Objetos da Predestinação 105 D. As Partes da Predestinação. 106 E. Supra e Infralapsarianismo. 110 III. Criação em Geral 119 A. A doutrina da Criação na História. 119 B. Prova Bíblica da Doutrina da Criação. 120 C. A Idéia da Criação 121 D. Teorias Divergentes a Respeito da origem do Mundo. 130 IV. Criação do Mundo Espiritual 133 A. A Doutrina dos Anjos na História 133 B. A Existência dos Anjos 135 C. A Natureza dos Anjos. 136 D. Número e organização dos Anjos. 137 E. O serviço dos Anjos 139 F. Os Anjos Maus. 140 V. Criação do Mundo Material 143 A. O Relato Bíblico da Criação 143 B. O Hexameron, ou a Obra dos Dias Separados. 144 VI. Providência 158 A. Providência em Geral 158 B. Preservação. 162 C. Concorrência. 164 D. Governo. 168 E. Providências Extraordinárias ou Milagres. 169 Segunda Parte: A DOUTRINA DO HOMEM COM RELAÇÃO A DEUS I. A Origem do Homem 172 A. A doutrina do Homem na Dogmática. 172 B. Relato Bíblico da Origem do Homem. 172 C. A Teoria Evolucionista da Origem do Homem. 174 D. A Origem do Homem e a Unidade da Raça. 179 II. A Natureza do Homem 182 A. Os Elementos Constitutivos da Natureza Humana. 182 B. A Origem da Alma no Indivíduo. 187 III. O Homem Como a Imagem de Deus 193 A. Conceitos Históricos da Imagem de Deus no Homem. 193 B. Dados Bíblicos a Respeito da Imagem de Deus no Homem. 194 C. O Homem Como a Imagem de Deus. 196 D. A Condição Original do Homem como a Imagem de Deus. 200 IV. O Homem na Aliança das Obras 203 A. A Doutrina da Aliança das Obras na História. 203 B. O Fundamento Bíblico da Doutrina da Aliança das Obras. 205 C. Elementos da Aliança das Obras. 207 D. A Situação Atual da Aliança das Obras. 209 O HOMEM NO ESTADO DE PECADO I. A Origem do Pecado 212 A. Conceitos Históricos a Respeito da Origem do Pecado. 212 B. Dados Bíblicos a Respeito da Origem do Pecado. 213 C. A Natureza do Primeiro Pecado ou da Queda do Homem. 215 D. O Primeiro Pecado ou a Queda como Ocasionada pela Tentação. 216 E. A Explicação Evolucionista da Origem do Pecado. 218 F. Os Resultados do Primeiro Pecado. 219 II. O Caráter Essencial do Primeiro Pecado 221 A. Teorias Filosóficas a Respeito da Natureza do Mal. 221 B. A Idéia Bíblica do Pecado. 225 C. O Conceito Pelagiano de Pecado. 227 D. O Conceito Católico romano do Pecado. 229 III. A Transmissão do Pecado 232 A. Resenha Histórica. 232 B. A Universalidade do Pecado 234 C. A Relação do pecado de Adão com o da Raça. 235 IV. O Pecado na Vida da Raça Humana 239 A. O Pecado Original. 239 B. O Pecado Fatual. 246 V. A Punição do Pecado 251 A. Punições Naturais e positivas. 251 B. A Natureza e o Propósito das Punições. 252 C. O Castigo Efetivo do Pecado. 254 O HOMEM NA ALIANÇA DA GRAÇA I. Nome e Conceito da Aliança 258 A. O Nome. 258 B. O conceito. 259 II. A Aliança da Redenção 261 A. A discussão Separada Disto é Desejável. 261 B. Dados Bíblicos Quanto à Aliança da Redenção. 261 C. O Filho na Aliança da Redenção. 262 D. Requisitos e Promessas da Aliança da Redenção 265 E. Relação desta Aliança com a Aliança da Graça. 266 III. Natureza da Aliança da Graça 268 A. Comparação da Aliança da Graça com a Aliança das Obras. 268 B. As Partes Contratantes. 268 C. O Conteúdo da Aliança da Graça. 272 D. Características da Aliança da Graça. 273 E. Relação de Cristo com a Aliança da Graça. 278 IV. O Aspecto Duplo da Aliança 280 A. Uma Aliança Externa e uma Interna. 280 B. A Essência e a Administração da Aliança. 281 C. Uma Aliança Condicional e uma Absoluta. 281 D. A Aliança como Relação Puramente Legal e como Comunhão de Vida. 281 E. Participação na Aliança como uma Relação Legal. 283 V. Diferentes Dispensações da Aliança 286 A. O Conceito Adequado das diferentes Dispensações. 286 B. A Dispensação do Velho Testamento. 289 C. A Dispensação do Novo Testamento. 295 Terceira Parte: A DOUTRINA DA PESSOA E OBRA DE CRISTO A PESSOA DE CRISTO I. A Doutrina de Cristo na História 298 A. Relação entre Antropologia e Cristologia. 298 B. A Doutrina de Cristo antes da Reforma. 298 C. A Doutrina de Cristo Depois da Reforma. 301 II. Nomes e Naturezas de Cristo 306 A. Os Nomes de Cristo 306 B. As Naturezas de Cristo. 309 III. A Unipersonalidade de Cristo 315 A. Exposição do Conceito da Igreja a Respeito da Pessoa de Cristo. 315 B. Prova Bíblica da Unipersonalidade de Cristo. 316 C. Os Efeitos da União das Duas Naturezas em uma Pessoa. 317 D. A Unipersonalidade de Cristo, um Mistério. 319 E. A Doutrina Luterana da Comunicação de Atributos. 319 F. A Doutrina da “Kénosis” em Suas Várias Formas. 321 G. A Teoria da Encarnação Gradual. 324 OS ESTADOS DE CRISTO I. O Estado de Humilhação 326 A. Introdução: A Doutrina dos Estados de Cristo em Geral. 326 B. O Estado de Humilhação. 327 II. O Estado de Exaltação 339 A. Notas Gerais Sobre o Estado de Exaltação 339 B. Os Estágios do Estado de Exaltação. 340 OS OFÍCIOS DE CRISTO I. Introdução: O Ofício Profético 351 A. Observações Introdutórias Sobre os Ofícios em Geral. 351 B. O Ofício Profético. 352 II. O Ofício Sacerdotal 356 A. A Idéia Bíblica de Um Sacerdote. 356 B. A Obra Sacrificial de Cristo. 357 III. Causa e necessidade da Expiação 362 A. A Causa Motora da Expiação 362 B. Conceitos Históricos da necessidade da Expiação. 363 C. Provas da Necessidade da Expiação. 365 D. Objeções à Doutrina da Absoluta Necessidade da Expiação. 366 IV. A Natureza da Expiação 368 A. Declaração da Doutrina da Expiação Substitutiva e Penal. 368 B. Objeções à Doutrina da Expiação Substitutiva e penal ou da Satisfação. 376 V. Teorias Divergentes da Expiação 379 A. Teorias da Igreja Primitiva. 379 B. A Teoria da Satisfação, de Anselmo (Teoria Comercial). 380 C. A Teoria da Influência Moral. 381 D. A Teoria do Exemplo. 382 E. A Teoria Governamental. 383 F. A Teoria Mística. 384 G. A teoria do Arrependimento Vicário 385 VI. Propósito e Extensão da Expiação 388 A. O Propósito da Expiação. 388 B. A Extensão da Expiação. 389 VII. A Obra Intercessória de Cristo 396 A. Prova Bíblica da Obra Intercessória de Cristo. 396 B. Natureza da Obra Intercessória de Cristo. 397 C. As Pessoas Por Quem e as Coisas Pelas Quais Ele Intercede. 399 D. Características da Sua Intercessão. 400 VIII. O Ofício Real 402 A. O Reinado Espiritual de Cristo. 402 B. O Reinado de Cristo Sobre o Universo. 406 Quarta Parte: A DOUTRINA DA APLICAÇÃO DA OBRA DE REDENÇÃO I. Soteriologia em Geral 409 A. Relação entre Soteriologia e os Loci Anteriores. 409 B. A Ordo Salutis (a Ordem da Salvação). 409 II. Operações do Espírito Santo em Geral 418 A. Transição Para a Obra do Espírito Santo. 418 B. Operações Gerais e Especiais do Espírito Santo. 419 C. O Espírito Santo Como o Despenseiro da Graça Divina. 421 III. Graça Comum 427 A. Origem da Doutrina da Graça Comum. 427 B. Nome e Conceito da Graça Comum. 429 C. A Graça Comum e a Obra Expiatória de Cristo. 432 D. Relação Entre a Graça Especial e a Comum. 434 E. Meios Pelos Quais Opera a Graça Comum. 435 F. Frutos da Graça Comum. 437 G. Objeções à Doutrina Reformada da Graça Comum. 439 IV. A União Mística 443 A. Natureza da União Mística. 443 B. Características da União Mística. 446 C. Conceitos Errôneos da União Mística. 447 D. Significado da União Mística. 448 V. Vocação em Geral e Vocação Externa 450 A. Razões Para Discutir Primeiro a Vocação. 450 B. Vocação em Geral. 453 C. Vocação Externa. 455 VI. Regeneração e Vocação Eficaz 462 A. Termos Bíblicos Para a Regeneração e Suas Implicações. 462 B. Emprego do Termo Regeneração na Teologia. 462 C. A Natureza Essencial da Regeneração. 465 D. A Vocação Eficaz em Relação à Vocação Externa e à Regeneração. 466 E. A Necessidade da Regeneração. 469 F. A Causa Eficiente da Regeneração. 470 G. O Emprego da Palavra de Deus Como Instrumento da Regeneração. 471 H. Conceitos Divergentes de Regeneração. 474 VII. Conversão 478 A. Os Termos Bíblicos Para Conversão. 478 B. A Idéia de Conversão. Definição. 480 C. Características da Conversão. 482 D. Elementos Diferentes na Conversão. 484 E. A Psicologia da Conversão. 485 F. O Autor da Conversão. 488 G. Necessidade da Conversão. 489 H. Relação da Conversão com Outros Estágios do Processo de Salvação. 490 VIII. Fé 492 A. Termos Bíblicos Para Fé. 492 B. Expressões Figuradas Empregadas Para Descrever a Atividade da Fé. 494 C. A Doutrina da Fé na História. 495 D. A Idéia de Fé na Bíblia. 497 E. A Fé em Geral 499 F. A Fé no Sentido Religioso e Particularmente a Fé Salvadora. 500 G. Fé e Certeza. 506 H. O Conceito Católico Romano de Fé. 508 IX. Justificação 510 A. Termos Bíblicos Para Justificação e Seus Significados. 510 B. A Doutrina da Justificação na História. 511 C. Natureza e Características da Justificação. 513 D. Elementos da Justificação. 514 E. Esfera em Que Ocorre a Justificação. 516 F. Ocasião em que se da a Justificação. 517 G. Base da Justificação. 523 H. Objeções à Doutrina da Justificação. 524 I. Conceitos Divergentes de Justificação. 524 X. Santificação 527 A. Termos Bíblicos Para Santificação e Santidade. 527 B. A Doutrina da Santificação na História. 529 C. A Idéia Bíblica de Santidade e Santificação. 531 D. Natureza da Santificação. 532 E. Características da Santificação. 534 F. O Autor e os Meios da Santificação. 535 G. Relação da Santificação com Outros Estágios da Ordo Salutis. 536 H. O Caráter Imperfeito da Santificação Nesta Vida. 538 I. Santificação e Boas Obras. 541 XI. A Perseverança dos Santos 546 A. A Doutrina da Perseverança dos Santos na História. 546 B. Exposição da Doutrina da Perseverança. 546 C. Prova da Doutrina da Perseverança. 547 D. Objeções à Doutrina da Perseverança. 549 E. A Negação Desta Doutrina Torna a Salvação Dependente da Vontade Humana. 550 Quinta Parte: A DOUTRINA DA IGREJA E DOS MEIOS DE GRAÇA A IGREJA I. Nomes Bíblicos da Igreja e a Doutrina da Igreja na História. 554 A. Nomes Bíblicos da Igreja. 554 B. A Doutrina da Igreja na História. 557 II. Natureza da Igreja 561 A. A Essência da Igreja. 561 B. O caráter Multiforme da Igreja. 563 C. Várias Definições da Igreja 566 D. A igreja e o Reino de Deus. 567 E. A Igreja e as Diferentes Dispensações 569 F. Os Atributos da Igreja. 571 G. As Marcas da Igreja 575 III. O Governo da Igreja 579 A. Diferentes Teorias a Respeito do Governo da Igreja. 579 B. Os Princípios Fundamentais do Sistema Reformado ou Presbiteriano. 581 C. Os Oficiais da Igreja. 585 D. As Assembléias Eclesiásticas. 589 IV. O Poder da Igreja. 594 A. A Fonte do Poder da Igreja. 594 B. A Natureza Deste Poder. 595 C. Diferentes Espécies de Poder Eclesiástico. 596 OS MEIOS DE GRAÇA I. Os Meios e Graça em Geral 605 A. A Idéia dos Meios de Graça 605 B. Características da Palavra e dos Sacramentos Como Meios de Graça 605 C. Conceitos Históricos a Respeito dos Meios de Graça 607 D. Elementos Característicos da Doutrina Reformada dos Meios de Graça. 609 II. A Palavra Como Meio de Graça 611 A. Sentido da Expressão “Palavra de Deus” Neste Contexto. 611 B. A Relação da Palavra com o Espírito Santo. 612 C. As Duas Partes da Palavra de Deus Considerada Como Meio de Graça. 613 D. O Tríplice Uso da Lei. 615 III. Os Sacramentos em Geral 618 A. Relação Entre a Palavra e os Sacramentos. 618 B. Origem e Sentido da Palavra “Sacramento”. 618 C. Partes Componentes do Sacramento. 619 D. Necessidade dos Sacramentos. 620 E. Os Sacramentos do Velho e do Novo Testamentos Comparados. 621 F. Número dos Sacramentos. 622 IV. O Batismo Cristão 624 A. Analogias do Batismo Cristão. 624 B. A Instituição do Batismo Cristão. 626 C. A Doutrina do Batismo na História. 628 D. O Modo Próprio do Batismo. 630 E. Legítimos Administradores do Batismo. 633 F. Os Objetos do Batismo 634 V. A Ceia do Senhor 648 A. Analogias da Ceia do Senhor em Israel. 648 B. A Doutrina da Ceia do Senhor na História. 649 C. Nomes Bíblicos para a Ceia do Senhor. 650 D. Instituição da Ceia do Senhor. 651 E. As Realidades Significadas e Seladas na Ceia do Senhor. 654 F. A União Sacramental ou a Questão da Presença Real de Cristo na Ceia do Senhor. 656 G. A Ceia do Senhor Como Meio de Graça ou Sua Eficácia. 659 H. As Pessoas para as Quais Foi Instituída a Ceia do Senhor. 661 Sexta Parte: A DOUTRINA DAS ÚLTIMAS COISAS ESCATOLOGIA INDIVIDUAL Capítulo Introdutório. 664 A Escatologia na Filosofia e na Religião. 664 B. A Escatologia na História da Igreja Cristã 665 C. Relação da Escatologia com o Restante da Dogmática. 667 D. O Nome “Escatologia”. 669 E. Conteúdo da Escatologia: Escatologia Geral e Individual. 669 I. Morte Física 671 A. Natureza da Morte Física. 671 B. Relação Entre o Pecado e a Morte. 672 C. Significado da Morte dos Crentes. 673 II. A Imortalidade da Alma 675 A. Diferentes Conotações do Termo “Imortalidade”. 675 B. Testemunho da Revelação Geral Quanto à Imortalidade da Alma. 676 C. Testemunho da Revelação Especial Quanto à Imortalidade da Alma. 677 D. Objeções à Doutrina da Imortalidade Pessoal e Seus Modernos Substitutos. 679 III. O Estado Intermediário 682 A. Conceito Bíblico de Estado Intermediário. 682 B. A Doutrina do Estado Intermediário na História. 683 C. A Construção Moderna da Doutrina do Sheol-Hades. 684 D. A Doutrina Católica Romana a Respeito do Domicilio da Alma Depois da Morte. 689 E. O Estado da Alma Depois da Morte, Um Estado de Existência Consciente. 691 F. O Estado Intermediário não é um Estado de Provação ou Prova Posterior. 695 ESCATOLOGIA GERAL I. A Segunda Vinda de Cristo 698 A. A segunda Vinda, um Evento Único. 698 B. Os grandiosos Eventos que Precederão a Parousia. 699 C. A Parousia ou a Segunda Vinda Propriamente Dita. 706 II. Correntes Milenistas 711 A. Premilenismo 711 B. Pós-Milenismo 719 III. A Ressurreição dos Mortos 724 A. A Doutrina da Ressurreição na História. 724 B. Prova Bíblica da Ressurreição. 725 C. A Natureza da Ressurreição. 726 D. A Ocasião da Ressurreição. 728 IV. O Juízo Final 732 A. A Doutrina do Juízo Final na História. 732 B. Natureza do Juízo Final. 733 C. Conceitos Errôneos a Respeito do Juízo. 733 D. O Juiz e os Seus Assistentes 735 E. As Partes que Serão Julgadas 736 F. A Ocasião do Juízo. 736 G. O Padrão do Juízo. 737 H. As Diferentes Partes do Juízo. 738 V. O Estado Final 739 A. O Estado Final dos Ímpios. 739 B. O Estado Final dos Justos. 740 INDICE DE PASSAGENS BIBLICAS 773 (Teologia Sistemática – Louis Berkhof. Pg.4)