domingo, 8 de março de 2009
Singularidade indisputável de Jesus
Era noite. Havia chegado a festa da Páscoa. O clima estava pesado. Jerusalém, apinhada de peregrinos, estava prestes a contemplar a mais dolorosa cena de sua sofrida história. No cenáculo, Jesus passava suas últimas instruções para os discípulos antes de mergulhar nas densas trevas da fatídica noite de sua prisão. Judas já havia vendido sua consciência por dinheiro para entregar o Mestre. Os discípulos estavam perturbados e aflitos. Nas caladas da noite, o sinédrio judaico, tomado de inveja, maquinava planos para condenar Jesus à morte. Aquela hora estava agendada na eternidade. Para aquele momento Jesus tinha vindo ao mundo.
Jesus haveria de glorificar o Pai com sua morte e abrir para nós a porta da redenção. Jesus acalma os discípulos, falando-lhes da Casa do Pai e do lugar que iria preparar para eles. Tomé, assaltado pela dúvida afirma não saber o caminho para onde Jesus vai. Respondeu-lhe Jesus: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo 14.6). Três verdades benditas são aqui destacadas:
1. Jesus é o caminho que nos conduz a Deus – Jesus não é uma senda incerta, uma trilha insegura, um atalho duvidoso, uma estrada perdida, uma rota dentre outras, um caminho qualquer, mas o Caminho. Não existem vários caminhos para Deus. Não existem várias sendas para a bem-aventurança eterna. Jesus é o único caminho para o Pai. Ele é a única vereda que nos conduz à eternidade de glória. Fora dele ninguém pode chegar ao céu. Jesus é o único mediador entre Deus e os homens. Ele é o caminho, ele é a porta, ele o único que pode nos tomar pela mão e nos reconciliar com Deus.
2. Jesus é a verdade que dirige os nossos passos - Os gregos definiam a verdade em termos da harmonia de idéias, na esfera do pensamento. Para os hebreus, a verdade tinha uma relação direta com o campo da vivência. A verdade do grego era expressão da lógica, enquanto a verdade do hebreu era uma expressão existencial. Jesus não é apenas uma verdade conceitual, mas a perfeita expressão da harmonia entre o humano ser e a augusta Divindade, entre a vontade divina e o humano querer. Jesus não é apenas a verdade que satisfaz a nossa mente, mas a verdade que dirige os nossos passos. Jesus é a verdadeira expressão do verdadeiro Deus. Ele é Deus feito carne. Ele é a exegese de Deus. Ele é Deus Emanuel. Jesus é a verdade que liberta, a verdade que transforma e a verdade que satisfaz.
3. Jesus é a vida que devemos viver – Jesus é o autor da vida. Ele é o criador e o mantenedor da vida. Nele nos movemos e existimos. À parte de sua providência pereceríamos inevitavelmente. Mas, Jesus também é o autor da vida espiritual. Ele veio para nos trazer vida e vida em abundância. Ele morreu a nossa morte para vivermos a sua vida. Por sua morte e ressurreição, ele venceu a morte e trouxe à luz a imortalidade. Agora, todo aquele que nele crê tem a vida eterna. A essência da vida eterna é conhecer a Deus e a Jesus, o seu Filho eterno. Não há vida espiritual à parte de Jesus. Nossas cerimônias são vazias sem Jesus. Nossos rituais são desprovidos de significado sem Jesus. Nossa religião é vã sem Jesus. Ele não apenas dá vida, ele é a vida! Sem Jesus os homens, mesmo vivos, estão espiritualmente mortos; mas, em Jesus recebem vida plena, abundante e eterna.
Jesus é absolutamente singular. Ele é a segunda Pessoa da Trindade. Ele é o Filho eternamente gerado do Pai. Ele é o Messias prometido. Ele é o Salvador do mundo. Ele é o Senhor da História. Ele é o dono da Igreja. Ele é o Rei que governa as nações e voltará em majestade e glória. Ele é o caminho que nos conduz a Deus. Ele é a verdade que sacia nossa mente, inspira nossa conduta e guia os nossos passos. Ele é a vida que recebemos e que devemos ser e viver por toda a eternidade.

domingo, 1 de fevereiro de 2009
tanto lugar no Brasil, por que fazer projeto missionário no Nordeste?
2 - Porque existem + ou - 300 cidades com menos de 1% de evangélicos.
3 - Porque no nordeste existem muitas pessoas que estão escravizadas pela idolatria.
4 - Grande desigualdade social.
5 - Tradiçoes religiosas, e religiosidade.
6 - Expansão do espiritismo e sincretismo religioso.
7 - Falta de investimentos por parte da igreja brasileira.
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
domingo, 18 de janeiro de 2009
A mídia não sabe avaliar o mundo gospel
Estive lendo um artigo num desses jornais on-line entrevistando uma cantora evangélica (que eles chamam de cantora gospel), que prefiro não citar o nome, e pude perceber que o critério de julgamento deles é completamente mundano e destituído da sabedoria da Palavra de Deus, para tal julgamento. O jornal exalta a cantora por muitas conquistas e ela própria afirma que vai conquistar muito mais. Ora, se a própria cantora não sabe se avaliar pelos critérios bíblicos para afirmar que as glórias do mundo nada é, e que o que importa é o que Deus acha do trabalho dela, e que a recompensa dela vem de Deus, muito menos o jornal vai saber distinguir a glória do mundo e a glória que vem de Deus. Estamos vivendo momentos de “glórias”, mas são as glórias que vêm do mundo e não de Deus. Muitos cantores gospel estão sendo exaltados pela mídia e eles por falta de conhecimento bíblico, ou por vaidade, ou pecado não sabem transferir a glória para Deus e nem sabem fugir desses assédios da mídia, que é normal no meio artístico. Isso é patético, e oro para que o Senhor não permita que cheguemos ao tempo em que veremos os cantores evangélicos confundidos com os cantores seculares.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Atitudes Sábias e Espirituais de Quem se Encontra no Deserto
(Mc 7.24-30)
Há uma história muito especial na Palavra, de uma mulher que não fazia parte dos filhos de Israel, nem se quer fazia parte dos filhos perdidos da casa de Israel. Essa mulher era grega, de origem siro-fenícia, o que quer dizer que ela não estava na lista de prioridade do Senhor, pois Ele veio primeiro para o que era seus, apesar de que os seus não O receberam, como diz a Palavra (Jo 1.11). Sorte nossa, pois, “a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome” (Jo 1.12). Esta siro-fenícia estava passando por um deserto sem precedentes em sua vida. A dor e a vergonha faziam parte da sua rotina, pois tinha uma filha possessa por um demônio que lhe causava muito sofrimento. Não se sabe exatamente a intensidade deste sofrimento, mas quem tem uma filha possuída por um demônio não sofre menos do que alguém com a alma dilacerada pela dor. Quando o Senhor Jesus chega à cidade desta mulher, mais do que depressa ela vai buscar ajuda diante do Mestre. Ela rogava para que Jesus expelisse da sua filha o demônio. O Senhor dá uma explicação a ela que Ele deveria socorrer primeiro os filhos de Israel e só depois teria tempo para os não-judeus. Ela tenta dissuadi-Lo e pede socorro com muita insistência. E consegue a atenção do Mestre. Jesus fica admirado com a fé da mulher e a socorre curando a sua filha. O demônio saiu da garota e a história daquela mulher mudou. Imagine a dor de uma mãe ao ver a sua filhinha se contorcendo por causa de um demônio, ao ver a sua filha quebrando tudo dentro de casa, ao ver essa mesma filha sendo lançada no fogo ou na água. Mas agora tudo mudou, agradecia aquela mulher a Deus. Se analisarmos direitinho a sua história poderemos tirar algumas lições para a nossa vida.
1) A mulher reconheceu a gravidade do seu problema e buscou socorro na pessoa certa(24,25).
2) A mulher se humilhou diante de Jesus, colocando a boca no pó(25).
3) A mulher rogava - ela rogava que Jesus a socorresse, que o Senhor expelisse da sua filha o demônio. Ela rogava insistentemente(26)
4) A mulher deu uma grande demonstração de fé(28)
Você que se encontra enfermo ou com algum outro problema grave, à semelhança daquela mulher que tinha de suportar a dor de muitas vezes ver a própria filha sendo atormentada por demônios, clame como ela fez. Ela colocou a boca no pó, se humilhou diante do Senhor Jesus, e por isso encontrou o favor de Deus. A mulher orava insistentemente pois esperava ver a sua filha curada. Somente alguém com tamanha fé consegue a benção de Deus. O Senhor tem muitas bênçãos para nos dar, nós é não estamos ainda preparados para recebê-las
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
ESTUDO NO LIVRO DE JOÃO(cap.1.17-31)
R.: A Lei que foi dada por Moisés serve apenas para condenar; a Graça, porém, que veio pelo Senhor Jesus, serve para salvar; ou seja, só Jesus salva! A Lei não salva, as boas obras não salvam, mas somente o Senhor Jesus. (v17)
18 - Qual deve ser o comportamento do servo do Senhor em relação ao testemunho cristão?
R.: O servo fiel nunca rouba a glória do seu Senhor. Muito pelo contrário, ele faz questão de dar um testemunho verdadeiro a respeito do Mestre. Ele jamais quererá receber a glória que pertence ao seu Senhor. Como João, ele dirá enfaticamente: “Eu não sou o Cristo”.
19 - Quem João dizia ser?
R.: João dizia que era uma voz que clamava no deserto; ou seja, como alguém que estava gritando bem alto onde o povo se encontrava, no deserto, ele dizia: “eu estou gritando bem forte, concertem a vida de vocês para se encontrarem com o Senhor, com o Messias” (19-23).
20 - Qual o verdadeiro significado do batismo?(vv24-28)
R.: O verdadeiro significado do batismo é “aliança”. Aqui está em foco a aliança que Deus fez com o seu povo. Da mesma forma como Ele fez uma aliança com o Seu povo no AT, tomando Abraão como representante, Deus fez uma aliança com o Seu povo no NT, tendo o Senhor Jesus como nosso representante. No AT, o símbolo da aliança foi a circuncisão, no Novo o símbolo é o batismo.
João disse que batizava com água mas o Senhor Jesus com o Espírito Santo. Com isso, ele quis dizer que o verdadeiro batismo é o batismo com o Espírito Santo (Conf. Mc 1.7).
21 - Que significa: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!”?
R.: significa que o Senhor Jesus morreria pelo seu povo a fim de pagar pelos pecados deles, num cruz, da mesma forma que um cordeiro no AT morria em lugar do ofertaste; em lugar do pecador; em lugar daquele que queria receber o perdão de Deus. Sendo assim, é necessário que se alguém deseja o perdão de Deus para os seus pecados, creia no sacrifício de Jesus, na cruz. O Senhor já morreu numa cruz. A dívida já foi paga. Não é necessário fazer mais nada. tudo que precisava ser feito, o Senhor fez.(vv 29-31).
NA AFLIÇÃO
Daniel foi um ministro no reino da Média, governado por Dario. Por causa da sua ascensão vertiginosa, ganhou muitos inimigos. O rei estabeleceu 120 sátrapas (líderes) para ajudá-lo a governar o império e sobre estes 120 o rei colocou 3 presidentes, dos quais Daniel era um. Daniel se distinguiu sobre todos os sátrapas e presidentes. E diz a história bíblica que o rei pensava em colocá-lo sobre todo o reino acima de todos eles, “porque nele tinha um espírito excelente”(Dn 6.3). É sempre assim, todos os que têm espírito excelente, são invejados, e aí, vem a perseguição. Foi o que aconteceu com Daniel. Os outros ministros e sátrapas procuraram alguma falha nele para acusá-lo diante do rei mas não encontraram. Mais do que de pressa armaram uma arapuca para derrubar a Daniel. Inventaram uma cilada, isto é, uma escritura, a qual dizia que quem fizesse orações a quem quer que fosse, a não ser apenas ao rei, seria lançado na cova dos leões. Fizeram isso porque sabiam que Daniel era um crente de oração. O rei, que não vigiava, assinou a escritura. E, Daniel, um crente fiel, continuou as suas orações ao seu Deus, e, é claro, foi lançado na cova dos leões. Todos nós, mais cedo ou mais tarde, vamos enfrentar uma cova de leões. O Senhor Jesus foi colocado numa arena desértica para ser tentado por “leões” famintos. Os 3 amigos de Daniel foram lançados numa fornalha superaquecida; Elias foi perseguido pela rainha Jezabel, a ponte de se enfiar numa caverna, cheio de depressão. Paulo foi perseguido, chicoteado e preso, por amor a Cristo. E você está passando pela aflição? Se é assim, saiba que como o Senhor socorreu a todos esses homens, também a você Ele o socorrerá se confiar nEle. Deus mandou um anjo para que fechasse a boca dos leões, e Daniel foi poupado. Mandou o Anjo para guardar os 3 amigos de Daniel, na fornalha superaquecida, mandou corvos para alimentar o profeta Elias, mandou manja do céu para o povo no deserto, etc., e também o fará por você, quando estiver passando por aflições, se confiar nEle.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
ESTUDO NO LIVRO DE JOÃO
1 - Quem é o Verbo que o texto se refere?
R.: O Verbo é o Senhor Jesus Cristo, antes da Sua encarnação. Jesus sempre existiu antes de Ele vir ao mundo. (v 1º).
2 - Com quem Jesus estava antes da sua Encarnação?
R.: O Senhor Jesus sempre viveu numa eterna e santa comunhão com o Pai e com o Espírito Santo (v2).
3 - Qual o papel de Jesus na criação?
R.: Jesus foi a Palavra criadora de Deus na Criação. O Senhor Jesus foi o agente de Deus na criação. Ou seja, quando Deus disse “haja luz”, Ele usou o Seu poder criador que é Jesus para dizer isso. Sendo assim, podemos dizer que Jesus é a causa de toda a criação. Sem Jesus nada existiria.(v3)
4 - Que significa dizer: “A vida estava nele”?
R.: significa dizer que sem Jesus ninguém existiria.(v4)
5 - Que significa: “a vida era a luz dos homens”?
R.: Significa dizer que só é possível a vida eterna através de Jesus.(v4)
6 - Que significa: “a luz resplandece nas trevas”?
R.: A Bíblia diz que Jesus é a luz, e o diabo, as trevas. Então o texto está dizendo que Jesus prevalece contra o diabo. (v5)
7 - Quem era João e qual o seu papel em relação a Jesus?
R.: João se denomina como uma voz que clama. O Papel dele era de arauto, ou seja, anunciar a vinda do Rei. O arauto vai na frente do rei. Ele testemunhava a respeito da Luz. É como se ele dissesse: “eu não sou a luz; a luz é Ele”, apontando para Jesus.(vv6-8).
8 - Por que o escritor bíblico fez questão de dizer que João não era a luz, mas apenas testemunha da luz?
R.: porque tem muita gente querendo substituir a luz. Mas a única luz verdadeira que ilumina a todo homem é Jesus (vv8,9).
9 - O mundo foi feito por Jesus. O mundo reconheceu a Jesus como Salvador da humanidade?
R.: Não. Especialmente os judeus que era Seu povo, O rejeitaram.(vv10,11).
10 - Quem pode se tornar filho de Deus?(v12)
R.: Todos quantos receberem Jesus como seu Salvador pessoal.Todos fomos criados por Deus, mas só se tornam filhos os que crêem em Jesus.
11 - Quem poderá ver o Reino de Deus?(v13)
R.: Somente os que nascerem de Deus, isto é do Espírito(conf. Jo 3.3)
12 - O que significa: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós...”?(v14)
R.: O Verbo, que sempre existiu, veio a este mundo e se encarnou em Jesus de Nazaré.
13 - O que significa: “habitou entre nós, cheio de graça e de verdade...”? (v14).
R.: Jesus veio a este mundo cheio de amor e de verdade.
14 - O que significa: “e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”?(v14)
R.: Vimos a revelação da sua natureza divina, natureza que ele recebeu como Filho único do Pai.
15 - Por que João disse que Jesus tinha a primazia?(v15)
R.: Porque o Messias era Jesus e não João. Segundo, porque antes de João nascer, Jesus já existia, apesar de João ser mais velho do que Jesus.
16 - O que significa: “Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça”?
R.: O Senhor Jesus é a revelação plena de Deus; ele é o próprio Deus encarnado; Ele é o próprio Deus em pessoa; veio nos mostrar como é Deus. Jesus veio revelar o gracioso amor de Deus. (v 16,18).
sábado, 11 de outubro de 2008
ESCRAVIDÃO EM TEMPOS MODERNOS
O primeiro registro de escravidão do povo de Deus encontra-se no livro dos começos, o Gênesis. O povo de Deus, os hebreus, eram escravos dos egípcios. Durante longos anos, quatrocentos e trinta(Ex 12.40), o povo foi oprimido por gente bárbara como os egípcios. O povo já estava tão acostumado com a escravidão que nem percebiam mais que eram escravos. As próprias autoridades não percebiam que escravidão era algo desumano. Servos de Deus como Abraão, Isaque, Jacó e etc., achavam a escravidão normal, tanto é que eles tinham escravos. A escravidão fazia parte daquelas culturas. O Apóstolo Paulo fala sobre escravos como sendo algo absolutamente normal. Ou seja, ele não contesta a escravidão e nem sugere uma abolição dos escravos. Ele não faz nenhum movimento nem a favor e nem contra a escravatura. Os hebreus eram escravos dos egípcios e não percebiam isso. Aliás, a maioria deles parecia gostar da vidinha medíocre que levava. Tinham comida, roupa e moradia, ainda que precária. Estava bom demais para eles, mesmos que continuassem a ser escravos pelo resto dos seus dias. O descontentamento era apenas de alguns. Mas, o que são alguns diante de milhares de pessoas? O povo não era apenas escravo, era enganado também. Faraó dava ao povo uma mixaria que se conformava e ainda achavam faraó quase um deus.
Podemos enxergar um grande paralelo com a nossa realidade nos nossos municípios brasileiros, especialmente os pequenos.
Os faraós que têm ocupado o poder têm escravizado e enganado o povo por décadas. Eles enganam o povo das mais variadas maneira. A sagacidade hoje é muito mais perspicaz. E isso porque ele têm que disfarçar mesmo, pois do contrário, podem ir até preso. Como a escravidão, de fato, já foi abolida, esses faraós modernos escravizam o povo de forma disfarçada. Para um homem desses se manter no poder há mais de 40 anos é preciso uma de duas coisas. Ou ele é de fato um bom governante e muda a realidade da cidade, trazendo o progresso para todo o município, gerando emprego das mais variadas maneiras, atraindo empresas e indústrias para a região, aplicando todos os recursos que vem dos governos federal e estadual, ou ele simplesmente engana o povo comprando o voto para se manter no poder por tanto tempo. Como ele faz isso? Muito simples: pagando o funcionalismo em dia, levando os doentes para a capital em busca de solução para as suas doenças, apertando a mão da população, dando combustível para quem tem carro, fazendo festas, e etc. Sabemos que isso não passa da obrigação da prefeitura. Há aqueles que vão mais longe: compram o voto da maneira mais descarada. Compram por telhado, saco de cimento, porta, dentadura, botijão de gás, reboco da casa, terreno, casa, carro, e etc.
Enquanto isso, o município continua sofrendo, regredindo, agonizando. A cidade é feia porque não tem jardins bonitos, o povo está desempregado pois não existem empregos, pois não há indústrias nem empresas que queiram vir para um município atrasado. Não há projetos do governo municipal, nem do governo estadual, nem do governo federal, pois não têm políticos bons que atraiam coisas boas para este lugar. E aí o povo é escravo sem perceber. São apaixonados por esses corruptos irresponsáveis, só porque odeia o outro do outro partido. O povo é escravo e gosta disso e ainda faz festa. Enquanto isso eles estão lá nos seu luxo de braços cruzados, esperando mais quatro anos pra voltar a apertar a mão do povo e comprar os votos. É A ESCRAVIDÃO EM TEMPOS MODERNOS.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
O PARADOXO DO NOSSO TEMPO
Bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e, não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do fast-food e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Esta é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Esta é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas mágicas.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar: delete.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo se quer.
Lembre-se de dizer eu te amo à sua companheira e às pessoas que ama,mas, em primeiro lugar, ame... ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
( desconheço o autor)